sábado, 30 de dezembro de 2006

...as palavras parecem sempre melhores quando estão longe...os gestos parecem sempre menos feios quando estão distantes...as pessoas parecem sempre menos crueis quando se afastam...longe no tempo e no espaço, é mais fácil sonhar com algodão doce e chupa-chupas de morango...
e viver continua a ser a contínua mescla de (actual) presente e de presente-passado, uma mistura do real com o que se gostaria tanto que tivesse sido, nem que seja para sentir que não se foi tão infeliz assim...

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